Era bom de mais para ser verdade. Quando José Sócrates anunciou que para combater a crise iriam efectuar cortes salariais nos funcionários do estado e das empresas estatais, todos os meus radares entraram em alerta máximo, que a coisa trazia água no bico.
E mais uma vez não se enganaram, com a desculpa de evitar uma “fuga de quadros”, foi criada uma isenção para a CGD que se estenderá a todas as empresas estatias como a CTT, TAP, REFER e ANA.
Resultado, mais uma vez somos nós que vamos pagar a crise. Mas não me surpreende até porque Sócrates significa:
Seguiremos
Obviamente a
Corromper e a
Roubar
Até
Todos
Estarmos
Satisfeitos.
Há 1 ano
Só uma achega e para o caso da CGD.
ResponderEliminarO corte vai sair-nos do bolso na mesma. Só que em vez de descontarem em suaves prestações de 5%, vamos pagar de uma só vez. Adeus distribuição de lucros. Sim tínhamos distribuição de lucros anual. Sim damos lucro. Muito.
Abraço